Mês: fevereiro 2016
A Origem das Marcas – Groupon
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A história
A história começou em 2008 quando um jovem empreendedor da cidade de Chicago, chamado Andrew Mason, que havia lançado uma plataforma online para fazer petições e angariar apoio para todos os tipos de causas, aproveitando a “onda” do comércio eletrônico social nos Estados Unidos, e com a ajuda de seu ex-patrão, Eric Lefkofsky, que lhe emprestou US$ 1 milhão, criou um modelo de negócio pioneiro no mundo: um clube de compras coletivas on-line, uma evolução do conceito de cupom de desconto. Batizado de GROUPON (uma junção das palavras Group e Coupon), o site foi ao ar em novembro deste mesmo ano oferecendo descontos diários de até 80% em estabelecimentos nas áreas de gastronomia, bem-estar e entretenimento para os residentes da cidade de Chicago. A primeira promoção oferecida pelo GROUPON foi 50% de desconto em pizzas de um restaurante da cidade.
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A operação funcionava assim: o GROUPON credenciava empresas que apresentavam seus serviços ou produtos no site por 24 horas e informava aos consumidores cadastrados sobre a promoção, que se comprada por um número determinado de pessoas estaria disponível a todos que adquiriram. O GROUPON dividia o valor cobrado pela compra com a empresa parceira (cinemas, academias e restaurantes, entre outros), e o cliente ganhava o desconto.
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Rapidamente o novo negócio se tornou o lugar ideal para quem procurava boas experiências com descontos incríveis, e foi ampliado para outras cidades americanas como Boston, Nova York, Atlanta, Miami e Oklahoma, além de Toronto no Canadá. Depois do enorme sucesso no mercado americano, a empresa resolveu colocar em ação um plano de expansão internacional em abril de 2010, que começou com a aquisição da concorrente MyCityDeal, a maior do gênero na Europa. Dois meses depois partiu para a América Latina, abrindo operações no Chile, na Argentina, na Colômbia, no México e no Brasil (inicialmente com o nome de Clube Urbano), além de ingressar no Japão, Rússia, China e recentemente na Índia. O resultado: o GROUPON se espalhou por dezenas de cidades do planeta, oferecendo descontos incríveis para milhões de usuários cadastrados. Em números, o crescimento da empresa em 2010 foi fantástico: de 3 milhões de usuários passou para mais de 50 milhões, e o faturamento cresceu 600% em relação ao ano anterior.
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Com isso, o GROUPON se tornou a empresa de crescimento mais rápido da história, à frente de Google, Amazon e Facebook. Já em valor de mercado estimado, já que não possui capital aberto na Bolsa de Valores, a única empresa a superar a marca de US$ 1 bilhão mais rápido que o GROUPON foi o YouTube. Recentemente a empresa anunciou que completou sua campanha junto a investidores para obtenção de fundos. O site de compras coletivas usará os US$ 950 milhões obtidos para aprimorar sua estrutura, expandir seus negócios e remunerar empregados e investidores. O novo modelo de negócios criado pelo GROUPON a cada dia conquista espaço no mundo por trazer praticidade aos consumidores, preços convidativos e a oportunidade de experimentar novos serviços e produtos.
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Dados corporativos
● Origem: Estados Unidos
● Fundador: Andrew Mason
● Proprietário da marca: Groupon, Inc.
● Capital aberto: Não
● Presidente: Rob Solomon
● Usuários: + 50 milhões
● Presença global: 35 países
● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 3.100
● Segmento: Comércio eletrônico
● Principais produtos: Clube de compras coletivas
● Principais concorrentes: Living Social, BuyWithMe e Peixe Urbano (Brasil)
● Slogan: Get your group on.
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A marca no mundo
Atualmente o GROUPON, maior site de compras coletivas do mundo, está presente em 35 países do mundo, englobando 500 cidades com mais de 50 milhões de usuários cadastrados. No Brasil são ofertas diárias em mais de 50 cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Brasília, Recife, Natal, Belo Horizonte, Campinas e muitas outras, disponíveis para aproximadamente 1 milhão de usuários cadastrados. São Paulo já é o terceiro mercado para a empresa, ficando atrás de Paris e Londres. Alguns números comprovam o sucesso do GROUPON: mais de 20 milhões de vouchers vendidos no mundo; faturamento global superior a US$ 500 milhões; mais de US$ 1.1 bilhões de dólares economizados pelos clientes desde sua criação; e 98% das ofertas atingem o número mínimo de pessoas necessário.
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Você sabia?
● O recorde de vendas do GROUPON é de 19.850 ingressos para um passeio de barco em Chicago vendido com 52% de desconto. No Brasil um dos maiores sucessos foi a venda em apenas um dia de 2 mil pacotes para um fim de semana em uma pousada de Ilha Bela, no litoral Norte de São Paulo, cuja diária incluía hospedagem e jantar para um casal por R$ 110.
● A operação brasileira só perde para a dos Estados Unidos em número de recomendações espontâneas diárias do site, uma das ferramentas mais eficientes para a divulgação desse tipo de negócio.
● O fundador da empresa foi apontado como uma das 100 pessoas mais criativas do mundo pela revista americana Fast Company.
A Origem das Marcas – Greenpeace
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O nova-iorquino Jim Bohlen era um ex-mergulhador e operador de radar da Marinha Americana durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1966, quando percebeu que o envolvimento norte-americano no Vietnã era irreversível, deixou a Marinha e mudou-se para Vancouver com a mulher, Maria. Lá, durante uma passeata contra a guerra, o casal conheceu Irving e Dorothy Stowe, que também havia abandonado os Estados Unidos por convicção religiosa, eram Quakers e profundamente antiviolência. Juntos com um jovem estudante de direito da Universidade da Colúmbia Britânica, Paul Cote, eles fundariam um movimento pacifista e ecologista – o “Comitê Não Faça Onda” – para lutar contra os testes nucleares americanos. Rapidamente descobriram que o nome não tinha grande apelo.
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Ao zarpar, a tripulação do barco incluía alguns jornalistas, entre eles Robert Hunter, do jornal canadense The Vancouver Sun; Ben Metcalfe, da Canadian Broadcasting Corporation (CBC); Bob Cummings, repórter do Georgia Straight; Dave Birmingham, engenheiro; Richard Fineberg, cientista político; Terry Simmons, geógrafo; Dr. Lyle Thurston, médico; além do Capitão John Cormack; o fotógrafo Bob Keziere e os integrantes do GREENPEACE Jim Bohlen, Bill Darnell e Patrick Moore. Robert Hunter enfrentou a viagem lendo um livro sobre mitos e lendas indígenas. Um trecho do livro impressionou a tripulação. Narrava a previsão, feita 200 anos antes por uma velha índia Cree, chamada Olhos de Fogo, sobre o futuro do planeta: “Um dia, a Terra vai adoecer. Os pássaros cairão do céu, os mares vão escurecer e os peixes aparecerão mortos na correnteza dos rios. Quando esse dia chegar, os índios perderão o seu espírito. Mas vão recuperá-lo para ensinar ao homem branco a reverência pela sagrada terra. Aí, então, todas as raças vão se unir sob o símbolo do arco-íris para terminar com a destruição. Será o tempo dos Guerreiros do Arco-Íris”. Foi deste trecho que saiu a expressão Guerreiros do Arco-Íris. Alguns anos depois, o nome “Guerreiro do Arco-Íris” (Rainbow Warrior) estaria orgulhosamente pintado no casco do mais famoso navio do GREENPEACE e terminaria por virar sinônimo de ativismo ambiental. O pequeno barco, porém não chegou a seu destino: em 20 de outubro, a tripulação foi presa pela Guarda Costeira dos Estados Unidos, e expulsa da região.
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Ao voltar para Vancouver, os pioneiros do GREENPEACE estavam nas manchetes de jornais em toda a América do Norte. O teste nuclear havia sido adiado em mais de um mês. Mas seria o último. Em 1979, sete países já tinham escritórios O GREENPEACE – e foi necessário criar uma instância internacional de decisão e supervisão. Nascia o GREENPEACE Internacional (GPI), sediado em Amsterdã na Holanda. Não demorou muito para se tornar à ONG mais conhecida e polêmica do planeta, lutando para a conservação do planeta, seu meio ambiente e por uma vida muito mais saudável. Além de combater os destruidores do meio ambiente, o GREENPEACE produz soluções: os pesquisadores da organização desenvolveram, por exemplo, geladeiras que não destroem a camada de ozônio (conhecido como “Greenfreeze”) e convenceram empresas a produzi-las; criaram um modelo de carro altamente econômico (conhecido como Smile); e promoveram fontes de energia limpa como a solar. O GREENPEACE utiliza um slogan que reflete sua verdadeira luta: “GREENPEACE existe porque esta frágil Terra merece uma voz. Precisa de soluções. Precisa de mudança. Precisa de ação”. –
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Por décadas, o GREENPEACE foi visto como uma entidade que fazia muito barulho com pouca eficiência, se limitando a manifestações de rua e protestos em portas de fábricas. Mas essa situação mudou no momento em que a sustentabilidade passou a ser decisiva para as empresas. Antes vista como xiita e causadora de problemas, a entidade passou a ajudar empresas a se tornar sustentáveis. Essa preocupação fez com que a rede de restaurantes McDonald’s e a varejista Walmart procurarassem o Greenpeace, em 2007, em momentos diferentes, para que pudessem detectar os produtores que são capazes de provar, sem sombra de dúvida, a origem de sua soja e carnes. As recentes conquistas do GREENPEACE em parceria com as empresas são satisfatórias: em julho de 2008, a italiana Ferrero se tornou uma das grandes consumidoras de óleo de palma a cortar produtores da Indonésia de sua lista de fornecedores; em agosto de 2009, a fabricante de papéis Kimberly-Clark anunciou uma política de sustentabilidade considerada pelo GREENPEACE muito abrangente; em maio de 2010, a Nestlé concordou em parar de comprar óleo de palma de fonecedores que destroem florestas na Indonésia.
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As ações
As campanhas, protestos e ações do GREENPEACE procuram atrair a atenção da mídia para assuntos urgentes e assim confrontar e constranger os que promovem agressões ao meio ambiente. Dessa forma o grupo conseguiu ao longo de sua história algumas importantes vitórias como o fim dos testes nucleares no Alasca e no Oceano Pacífico, o fechamento de um centro de testes nucleares americano, a proibição da importação de pele de morsa pela União Européia, a moratória à caça de baleias e a proteção da Antártida contra a mineração. No Brasil conseguiu vitórias principalmente na Amazônia, denunciando a extração ilegal de madeira da região.
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Rainbow Warrior
No início de 1977, o GREENPEACE procurava um barco que pudesse ser usado contra navios baleeiros islandeses no Atlântico Norte e encontrou uma velha traineira encostada na Ilha dos Cães, em Londres. O “Sir William Hardy” foi o primeiro navio diesel-elétrico construído no Reino Unido, em 1955, e havia sido usado como barco de pesquisa pelo Ministério da Agricultura e Pesca da Inglaterra. Estava em péssimo estado, mas serviria. O único problema era o preço de 44 mil libras, muito dinheiro para a organização na época. Em oito meses de campanha de arrecadação de fundos, o GREENPEACE conseguiu juntar apenas 10% para a entrada. Faltava o resto, e o World Wildlife Fund (WWF) veio em socorro, com uma doação de 40 mil libras. Totalmente remodelado em três meses graças ao trabalho duro de dezenas de voluntários vindos de várias partes da Europa, o navio ganhou o nome de “Rainbow Warrior”. Era uma referência à profecia da índia Cree Olhos de Fogo, que havia impressionado os fundadores da organização ao prever a destruição do meio ambiente pela ação dos homens e o surgimento de uma raça de guerreiros defensores do planeta – os guerreiros do arco-íris (rainbow warriors, em inglês). No dia 29 de abril de 1978, pintado de verde, com um arco-íris na proa e ostentando orgulhosamente as bandeiras do GREENPEACE e das Nações Unidas – para caracterizar o internacionalismo de sua tripulação de 24 pessoas, o barco levantou âncora nas docas de Londres rumo à glória. Com seus 43,92 metros de comprimento e 8,42 de largura, defendeu o meio ambiente em campanhas memoráveis por sete anos – até ser bombardeado e afundado pelo serviço secreto francês em 1985, matando o fotógrafo português Fernando Pereira. As imagens do atentado podem ser vistas na figuras abaixo.
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Em 1987, o GREENPEACE comprou uma nova embarcação, o “Grampian Fame”, e trocou seu nome para “Rainbow Warrior”. O novo “Rainbow Warrior” foi ao mar em Hamburgo em 10 de julho de 1989, após dois anos de reparos que o transformaram em uma embarcação própria para ações.
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A frota
O GREENPEACE possui uma frota completamente equipada para atender as necessidades da organização, tanto para fazer protestos como pesquisas e projetos em qualquer região do planeta. Confira abaixo as fichas técnicas da frota verde.
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RAINBOW WARRIOR
Porto de registro: Amsterdã, Holanda
Data de chegada: 1987
Construção: 1957 (Cochrane & Sons, Selby, UK)
Call sign: PC 8024
Peso: 555 toneladas
Velocidade máxima: 12 nós
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ESPERANZA
Porto de registro: Amsterdã, Holanda
Data de chegada: 2000
Construção: 1984 (Poland Gdansk)
Call sign: PD 6464
Tipo de embarcação: expedição/pesquisa
Capacidade para Helicóptero: Sim
Peso: 2.076 toneladas
Velocidade máxima: 14 nós
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ARTIC SUNRISE
Porto de registro: Amsterdã, Holanda
Data de chegada: 1995
Construção: 1975 (AS Vaagen Verft)
Call sign: PCTK
Peso: 949 toneladas
Velocidade máxima: 13 nós
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ARGUS
Porto de registro: Roterdã, Holanda
Data de chegada: 2000
Construção: 1977 (Lunde, Suécia)
Call sign: PD 6464
Tipo de embarcação: patrulha
Velocidade máxima: 20.5 nós
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BOTES
Nome técnico: RIBs (Rigid Inflatable Boats)
Data de chegada: utilizados desde 1975
Utilização: apoio
Casco: fibra de vidro ou alumínio
Motores: 1 ou 2
Obs: Responsáveis pelas ações mais famosas e espetaculares da organização
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BALÃO
Capacidade: 3 pessoas (piloto + 2 passageiros)
Utilização: desde 1983
Autonomia: cerca de 2 horas (condições normais)
Utilização: imagens e documentação da poluição ambiental
Ações famosas: sobrevôo do muro de Berlin em 1983, sobre o Taj Mahal em 1998, para protestar contra os testes nucleares realizados pela Índia, e sobre as instalações do governo dos Estados Unidos de testes nucelares em Nevada no ano de 1987.
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Recursos
O GREENPEACE não aceita doações de empresas, governos e partidos políticos para financiar suas atividades. Os recursos financeiros que sustentam suas atividades são provenientes da doação voluntária de pessoas físicas e de parte das vendas em suas lojas. Essas lojas, chamadas Espaço Greenpeace (Green Shop), divulga e comercializa a linha de produtos licenciados pela entidade, cuja produção não traz riscos ao meio ambiente ou tem baixo impacto ambiental. A estratégia é oferecer alternativas não poluentes aos consumidores. O licenciamento tem sido feito pelo GREENPEACE em alguns países – como o Brasil e a Alemanha – com o principal objetivo de promover a produção limpa, sinalizando para os consumidores a existência de produtos e serviços ecologicamente sustentáveis. Entre os mais de 200 produtos ecologicamente corretos à venda nas lojas, encontram-se materiais de papelaria (produzidos com papel 100% reciclado), linha têxtil completa, bolsas e acessórios, fabricados com tecido 100% algodão cru e tinto com corantes orgânicos, além de artesanatos, bijuterias, etc.
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Dados corporativos
● Origem: Canadá
● Fundação: 1971
● Fundador: D. McTaggart, P. Watson, P.Morre & Cia.
● Sede mundial: Amsterdã
● Proprietário da marca: ONG (organização não governamental)
● Capital aberto: Não
● Chairman honorário: David McTaggart
● Diretor executivo: Dr. Gerd Leipold
● Arrecadação: US$ 600 milhões (estimado)
● Associados: 3.9 milhões
● Presença global: 43 países
● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 175
● Segmento: ONG
● Principais produtos: Pesquisa, consultoria, tecnologia sustentável, defesa de interesses
● Ícones: Suas ações ousadas e o navio Rainbow Warrior
● Website: www.greenpeace.org
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A marca no Brasil
Às vésperas do início da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, a Eco-92, ativistas do GREENPEACE chegaram ao Rio de Janeiro a bordo do navio Rainbow Warrior para participar do encontro. A embarcação e suas velas azuis fizeram sucesso no litoral carioca e, no dia 26 de abril de 1992 (aniversário da explosão da usina nuclear de Chernobyl), rumou para Angra dos Reis, onde 800 cruzes foram afixadas no pátio da usina nuclear local, simbolizando o número de mortes ocorrido no trágico acidente na Ucrânia. O evento marcou oficialmente a inauguração do GREENPEACE no Brasil. A participação no Brasil não se resume, no entanto, à preocupação com a escalada nuclear. A dilapidação dos recursos naturais da Amazônia, as mudanças climáticas, bem como a entrada dos transgênicos nos campos brasileiros e suas duvidosas conseqüências para o meio ambiente e saúde humana são temas com os quais a organização trabalha atualmente no Brasil. A organização tem mais de 70 pessoas trabalhando nos escritórios de São Paulo, Manaus e Brasília, 250 voluntários, 48 mil colaboradores e 300 mil ciberativistas.
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A marca no mundo
O GREENPEACE, que tem sua sede principal em Amsterdã, possui escritórios em 43 regiões do planeta: Argentina, Australia-Pacific (Austrália, Fiji, Papua Nova-Guiné, Ilhas Salomões), Bélgica, Brasil, Canadá, Chile, China, república Checa, França, Alemanha, Greenpeace Nordic (Dinamarca, Finlândia, Noruega, Suécia), Grécia, Greenpeace Central and Eastern Europe (Áustria, Hungria, Eslováquia, Polônia, Romênia, Bulgária, Eslovênia, Sérvia, Montenegro e Bósnia, India, Itália, Japão, Luxemburgo), Greenpeace Mediterranean (Israel, Chipre, Líbano, Malta, Tunísia, Turquia), México, Holanda, Greenpeace Aotearoa New Zealand (Nova Zelândia), Rússia, Greenpeace South-East Asia (Filipinas, Indonésia, Thailândia), Espanha, Suíça, Inglaterra e Estados Unidos. O gráfico abaixo mostra a presença global da organização. A organização conta com aproximadamente 3.9 milhões de membros e 4.3 milhões de ciberativistas. O GREENPEACE atua internacionalmente em questões relacionadas à preservação do meio ambiente e desenvolvimento sustentável, com campanhas dedicadas às áreas de florestas (Amazônia no Brasil), clima, nuclear, oceanos, engenharia genética, substâncias tóxicas e energia renovável.
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Você Sabia?
● Em 1987, se tornou a primeira, e até agora, a única organização não-governamental a estabelecer uma base na Antártica.
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20 coisas da cozinha do futuro
Cada vez mais a tecnologia vem facilitando nossa vida, desde coisas difíceis a coisas do cotidiano como assar uma carne.
Exatamente, hoje em dia existem fornos onde você programa o tempo, a temperatura correta e só espera. E é sobre alguns dessas tecnologias que vamos falar aqui.
Temos aqui 20 invenções que facilitariam nosso dia, e que em breve poderão estar em nossas cozinhas, curioso para conhecer? Só continuar a ler.
1. A “Spice Pen”
Essa caneta te permite fazer desenhos, ou até mesmo escrever, usando especiarias como tinta. Aliás, é perfeita para dar aquele “bom dia”, ou “eu te amo”, de forma diferente.
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2. O quão fresco está a carne?
Já parou para se perguntar se aquela carne que ficou um tempo na geladeira está mesmo fresca? Pois então, esse dispositivo te diz o quanto a carne está fresca, e boa para o consumo.
Mais informações: myfoodsniffer.com
3. Uma forma nova de fazer café
Parece uma simples haste, mas ela pode aquecer qualquer tipo de líquido, chá, café, água, tudo.
Mais informações: miito.de
4. Chega de torrada queimada
Esta torradeira permite que você veja como vai o andamento da sua torrada, ou seja, não vai ter mais torrada queimada. Pelo contrário, você pode acompanhar e tirá-la quando alcançar o ponto desejado.
Mais informações: magimix.com
5. Um barman pessoal
Acredite se quiser, mas essa máquina pode fazer o seu drink preferido, e o melhor, em 5 segundos.
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6. Xícaras espelhadas
Todo mundo já passou pela terrível experiência de perder um pires, ou melhor, quebrar, e aquela xícara ficar sem o parzinho. Pois bem, isso não acontece com essas daqui, elas são espelhadas e se “adaptam”, bom não?
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7. Embalagens para alimentos
Essas embalagens garantem a conservação daquele outro pedaço de legume ou fruta que você não usou, eu, particularmente, adorei.
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8. Uma tábua de carne incomum
Este equipamento se conecta ao seu iPad e te permite medir as calorias dos alimentos, e mais, a quantidade de gordura, proteína, carboidrato e outros nutrientes.
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9. Máquina de chá
Esqueça a forma delicada de se fazer chá. Essa máquina faz de uma forma diferente, ela bombeia para fora o ar do recipiente com a água e as ervas, alterando a pressão interior. E olha, andam dizendo que tem um gosto totalmente diferente do mesmo sendo feito da forma convencional.
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10. Frigideira inteligente
Já pensou em uma frigideira que te informa a temperatura correta que deve ficar e quantas vezes um alimento deve ser virado ou mexido? Essa frigideira faz.
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11. Máquina de café portátil
O que é melhor que aquele café quentinho, e o melhor, em qualquer lugar?
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12. Facas que precisam se amolar a cada 25 anos
Essas facas só precisam ser amoladas a cada 25 anos, incrível não?
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13. Esterilizador de mão
Vai preparar a bancada para cozinhar? Esse esterilizador te ajuda, ela mata bactérias com uma luz ultravioleta, fim dos germes.
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14. Lixeira com sensor de movimento
É simples, a tampa se abre quando você aproxima sua mão, e quando afasta ela se fecha sozinha.
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15. Jantar feito a distância
Já imaginou preparar o seu jantar do trabalho? Com ajuda de um aplicativo e um fogão você pode cozinhar de longe, e quando chegar em casa, ter uma refeição quentinha.
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16. Pote flexível
Sem espaço na bolsa? Que tal esses potes flexíveis? Ele ocupa bem menos espaço, e manter o alimento bem protegido.
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17. Mantenha seus legumes unidos
Esse espécie de rede, mantém seus alimentos unidos enquanto você cozinha, e o melhor é que facilita muito na hora de tirar da água quente.
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18. O cozimento vertical
Esse aparelho te dá a forma mais rápida e prática de fazer um omelete ou outra coisa.
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19. Para manter congelado
Agora você não precisa mais se preocupar com o sorvete derreter enquanto leva para o trabalho.
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20. Um copo e um display
Esse copo tem um visor com tinta eletrônica. ele é alimentado pela temperatura do líquido presente no copo, ou seja, toda vez que você colocar algo quente a imagem aparecerá. É ótimo para escrever recado ou coisa do tipo.
Mais informações: paulig.fi
Fonte: brightside.me.
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http://awebic.com/ciencia-e-tecnologia/invencoes-cozinha-futuro/
Notícias Inventor da bucha de parafuso, Fischer morre aos 96 anos
O inventor e empresário alemão Artur Fischer morreu na quarta-feira passada aos 96 anos. A notícia foi divulgada pelo grupo Fischer dois dias depois, nesta sexta-feira (29).
Ele registrou mais de 1.100 patentes, se tornando mais conhecido como o criador da bucha de plástico para fixação de parafusos. Sua empresa, batizada com seu nome, tem hoje mais de 4 mil funcionários em 23 países.
Artur Fischer nasceu em 31 de dezembro de 1919, em Tumlingen, no sul da Alemanha. Fez curso técnico de serralheiro e fundou em 1948 sua companhia, dirigida desde 1980 por seu filho Klaus Fischer.
A primeira patente dele foi um flash para câmeras fotográficas com disparador sincronizado, registrada em 1949. A partir de 1957, o inventor começou a desenvolver buchas para parafusos e nos anos 1960 criou um brinquedo com peças plásticas para montar chamado Fischertechnik, muito popular na Alemanha e em outros países europeus.
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